Pois é, as aulas de confeitaria acabaram e está mais do que na hora de começar panificação. Mas antes, como sempre, tem que ter uma prova. E desta vez, uma teórica e uma prática. Detalhe: ambas individuais.
É. Isso assusta. E me assustou muito, antes mesmo da prova. O coração sem dúvida bateu a mil. Não parava de estudar e sem dúvida o blog ajudou muito em me fazer lembrar da parte teórica.
Enfim, cai muita coisa que eu tinha escrito aqui e na prática peguei a massa sablé. Aquela massa quebradiça usa a técnica de criar uma "areia" antes de adicionar os ingredientes líquidos.
Por muita sorte, eu tinha feito junto com as meninas, uma massa sablé na aula de salgados, então estava bem fresca na memória.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Feijoada
Dia 25 de maio - é, eu acho que foi dia 25-, um domingo frio, estava marcada uma feijoada na casa da tia do meu namorado.
Chegamos lá "cedinho" -deixo em aspas, porque eu já virei uma preguiçosa que usa a desculpa de estudar a noite- e já colocamos nossas dolmas -fica a dica, o nome daquela blusa que os chefs usam é dolma-.
Chegamos lá "cedinho" -deixo em aspas, porque eu já virei uma preguiçosa que usa a desculpa de estudar a noite- e já colocamos nossas dolmas -fica a dica, o nome daquela blusa que os chefs usam é dolma-.
Cardápio do dia:
Feijoada, arroz, couve, laranja, broto de feijão e batata frita.
Sempre cai bem para um almoço de domingo frio sem pressa.
Momento do meu namorado: Ah, mas você tem que colocar a nossa fotinha no blog!
Então aqui está, Davi!
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Estudo antes da prova
Um dia antes da prova teórica e prática de confeitaria, aproveitei que uma grande amiga minha, a Marina, ia estudar e me uni nos estudos com ela. Teórico e prática.
Qual era sua maior dificuldade na matéria, Michelle?
Sem dúvida, a patê a choux. No dia que ela foi feita na sala, tinha massa quebradiça e acabei focando demais nas massas quebradiças e quase não prestei atenção na produção desta massa. E foi exatamente isso que a Marina me ensinou, o passo-a-passo desta massa. Enquanto eu passei uns toques sobre o creme de confeiteiro para ela. Sinceramente, eu jurava que era muito mais difícil em fazê-la, mas quando te explicam como fazer e você presta atenção, é notável como essa massa é fácil de se fazer.
Difícil não gostar de estudar- e fazer- essas delícias.
domingo, 1 de junho de 2014
Salgados
É, eu disse que seria aquela aula seria a última de doces em confeitaria antes da prova. Só não tinha comentado que haveria salgados depois. No dia 26, trocamos o açúcar pelo sal - não na mesma quantidade, não queremos matar todos com excesso de sódio, mas é a forma que eu achei para me expressa, ok?-, e mergulhamos para o mundo dos salgados!
Na verdade, fizemos três tipos de salgados e tenho certeza que já consegue imaginar um clássico de festa, a coxinha. Coxinha, risoles e empadinha. Só para atender quase todos os gostos - porque por exemplo, eu não sou muito fã de comer coxinha, sim, isso é possível-.
Eu sei que coxinha é de frango, risoles é de carne e do que é a empadinha?
Palmito. Ao mínimo uma opção vegetariana no cardápio, e também um tanto mais saudável, afinal não se jogava no óleo quente - ignore a manteiga da massa sablé que monta ela para deixar a frase relevante-.
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